O Centro Brasileiro de Referência em Inovações Tecnológicas para Esportes Paralímpicos (CINTESP.Br®), apoiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e instalado em Uberlândia-MG, realizou no primeiro semestre importante avanço pela otimização das pesquisas brasileiras voltadas à educação, esporte, lazer e vida diária e em especial ao esporte paralímpico.
Em plena pandemia os pesquisadores do Centro Brasileiro de Referência em Inovações Tecnológicas para Esportes Paralímpicos (CINTESP.Br®), com os pesquisadores trabalhando dentro de todas as regras de segurança epidemiológica não desaceleram o ritmo dos trabalhos.
O Centro tem a composição multidisciplinar voltado a ciência, tecnologia e inovação em Tecnologia Assistiva nas áreas da pesquisa e extensão e desenvolvimento, atuando em forma de rede colaborativa com o setor acadêmico, entidades de pesquisa, sociedade, instituições publicas e privadas. O conceito de trabalho em rede busca fortalecer, otimizar reduzir o custo das pesquisas resultando em menor tempo do projeto à transferência de tecnologia, desenvolvidas nas instituições públicas e privadas visando auxiliar a promoção das políticas de C,T&I, diretamente ligadas à Tecnológica Assistiva(TA). E 2021 os trabalhos então voltados para o conceito em rede colaborativa o que permitirá o que é desenvolvido na área acadêmica chegar mais rapidamente até a população.
A estratégia veio do MCTI com a criação, no final do ano passado, o Centro Nacional de Tecnologia (CNT), em parceria com o CINTESP.Br®, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a Fundação Uberlandense De Turismo Esporte e Lazer (FUTEL) e o Grupo Algar.
O principal objetivo é o de promover Políticas Públicas que viabilizem a apropriação das inovações tecnológicas ao setor industrial e às práticas esportivas paralímpicas. O principal objetivo é acelerar a pesquisa, extensão e o desenvolvimento de inovações na área de Tecnologia Assistiva, visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e doenças raras, o aumento da inclusão social a inclusão produtiva e o apoio aos atletas paralímpicos do início ao alto rendimento, atuando diretamente na saúde, educação, esporte, lazer e vida diária.
A parceria passa a ser interministerial envolvendo diversos Ministérios em especial o Ministério da Saúde e o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), que atuarão em parceria com MCTI para identificar as demandas da população em tecnologia assistiva para que as novas tecnologias desenvolvidas pelos pesquisadores nacionais e internacionais se conectem pela Rede Colaborativa com o setor produtivo e instituições não governamentais otimizando assim a entrega à sociedade brasileira, público alvo para tecnologia assistiva.
A plataforma que está sendo desenvolvida pelo MCTI vai servir de banco de dados que será alimentada pelas diversas áreas do Governo Federal e pela rede de colaboradores, para que o CNT possa conhecer e trabalhar no atendimento a demanda da população e o resultado de todo o trabalho chegar à sociedade em menor tempo, menor custo e dependendo o mínimo de tecnologia externa.
Assessoria de comunicação CINTESP.Br®